sexta-feira, 31 de julho de 2009

"O petróleo tem que ser nosso"

Campanha "O petróleo tem que ser nosso" continua nas ruas

A Federação Única dos Petroleitos (FUP) vai manter a campanha "O petróleo tem que ser nosso" nas ruas. Está marcada para o dia 14 de agosto mobilização de ruas em todo o país na Jornada Unificada de Lutas que as centrais sindicais, os movimentos sociais e estudantis irão realizar. O ato vai defender a Petrobras e as riquezas do pré-sal, dentro da pauta de reivindicação a favor de medidas contra a crise e as demissões, por emprego e melhores salários, pela redução das taxas de juros e jornada de trabalho e em defesa dos investimentos em políticas sociais.

A FUP avalia que os debates e propostas apresentados pela entidade foram incorporados pelas agendas dos movimentos sociais e demais categorias profissionais. E cita o exemplo da UNE (União Nacional dos Estudantes), que inclui na pauta de debates do seu 51o Congresso Nacional, a discussão sobre a importância de uma nova lei para garantir ao estado brasileiro o controle sobre as reservas de petróleo e sua destinação social.

Os petroleiros também destacam a 4a Plenária Nacional da Confederação Nacional do ramo Químico, realizados na semana passada, em São Paulo, que teve como principais eixos de discussão o desenvolvimento sustentável, alternativas energéticas e valroização do trabalho e da vida humana.

Um dos principais debates pautados pela Confederação foi a necessidade de garantir ao povo brasileiro polpiticas públicas com base nos recursos gerados pelo pré-sal, assim como o fortalecimento da petrobras como emrpesas estatal e pública, com compromisso social.


De Brasília
Com infromações da FUP

A juventude firme no debate






Depois da notável atuação da Uniao da Juventude Socialista - Olinda, no Congresso da União Nacional dos Estudantes - UNE, ocorridos no mês de Julho, em Brasília, debatendo e propondo políticas coerentes e concretas, contribuindo ainda mais com a constante construção da histórica entidade estudantil, a militância socialista volta para "casa" com muito fôlego e motivação.

Uma vez que, na última terça feira(28/07/2009), as mulheres socialistas da UJS, marcaram presença na plenária Municipal do Orçamento Participativo de Mulheres, intervindo no debate e contribuindo cada vez mais para o desenvolvimento de políticas de gênero no municipio. nesse contexto, a direção de gênero da União da Juventude Socialista - Olinda, representada pela militante Simone de Paula, pode protagonizar nesse importante espaço de debate.

A plenária elegeu um total de 17 delegadas para o orçamento participativo de mulheres, onde a UJS - Olinda conseguiu eleger 3 delegadas: Simone de Paula (Dir. de gênero da UJS), Maria Eduarda Saroldi (DCE-Funeso) e Joanna Lira (D.A de Enfermagem - Funeso). Tal fato se concretizou, baseado em uma grande intervenção de tais socialistas, defendendo notoriamente em seus discursos e atuações a busca pelo financiamento para mulheres vítimas de agressões, emprego e renda.

Além de tais propostas, a UJS - Olinda, ressaltou a importância da presença de mulheres frente as entidades estudantis, tanto nos fóruns, quanto nas direções de tais entidades, além disso, conseguimos elencar o complexo debate sobre a legalização do aborto, analisando o fato como um problema de saúde pública e por fim, chamamos atenção do governo municipal sobre a problemática da Prostituição Infantil ocorrida em alguns pontos da cidade de Olinda, mosntrando a população olindense que a UJS-Olinda está "antenada"no debate e na ação política.

Enfim, são em espaços de debates públicos que a UJS-Olinda mostra o quanto seu trabalho de formação politica com jovens é importante para a concretização de politicas coerentes e favoráveis a melhoria d evida da população. Parabenizo as mulheres socialistas da UJS-Olinda, por mais um excelente trabalho.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Professor da UnB diz que DEM quer negros fora da universidade

Para o professor José Jorge de Carvalho, que junto com a professora Rita Lauro Segatto, ambos do Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília (UnB) elaborou a proposta de política afirmativa, a ação do DEM - que pede a suspensão do sistema de cotas na Universidade - é uma repetição do Manifesto dos 113 enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), em 30 de abril do ano passado, e assinado por um grupo pequeno que tem acesso mídia. A ação, segundo ele, apresenta argumentos frágeis.

Eles (o partido Democratas e quem assinou o Manifesto dos 113) estão querendo jogar na rua um contingente de mais de 20 mil estudantes, critica José Jorge de Carvalho afirmando que a ação no STF é uma tentativa de ganhar no “tapetão”.

“Eles estão dizendo que 90 universidades (onde há política afirmativa) vão ter que jogar para fora todos os estudantes que entraram e não deixarão entrar nunca mais nenhum deles?” pergunta.

“O universo acadêmico brasileiro está em uma luta para incluir os negros e os indígenas que estiveram excluídos sempre. Como eles não conseguem mais influenciar na decisão sobre o processo de inclusão, eles entraram com uma ação no judiciário. No fundo eles não querem negros na universidade”, acusa o professor.

Racismo institucional

O antropólogo afirma que o processo de cotas é um dos mais revolucionários na universidade brasileira. "As universidades funcionaram durante 70 anos, de 1930 ao ano 2000, totalmente segregadas. Há poucos países no mundo que tem um universo tão racista quanto o nosso, avalia. Não que exista lei para que os negros estejam fora, mas eles estão fora (da universidade). O racismo estrutural e o racismo institucional fazem que eles estejam fora.

Para o antropólogo, a crítica socioeconômica contra as cotas é falha, assim como o argumento de que a análise dos pedidos é subjetivo. Se nós fizermos um recorte de renda as pessoas podem falsificar o comprovante de renda. Se fizermos um recorte por origem na escola pública as pessoas também podemos falsificar, aponta.

Toda política pública tem uma margem de erro. A comissão que analisa os cotistas é uma comissão formada por pessoas da sociedade, do movimento negro, por professores e estudantes. Ela é tão idônea como qualquer outra comissão jamais feita no Brasil, defende José Jorge de Carvalho, acrescentando que se for para discutir a idoneidade dessa comissão, tem que discutir a idoneidade de todas as comissões. Tem então que parar com o Bolsa Família para que não haja fraude no programa, argumenta.


Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Estudantes pedem mobilização nacional para impedir cotas de meia-entrada em eventos culturais

Amanda Cieglinski

Repórter da Agência Brasil

Brasília - Os estudantes reunidos hoje (17) na Universidade de Brasília (UnB) para o 51° Congresso da União Nacional dos Estudantes (Conune) rechaçaram a criação de cotas para ingressos vendidos como meia-entrada em eventos culturais. A mudança está prevista em um projeto de lei que regulamentou o uso das carteiras de estudantes e que já foi aprovado pelo Senado. O deputado Chico Lopes (PCdoB-CE), relator da proposta na Câmara dos Deputados, pediu mobilização nacional dos estudantes para barrar este artigo.

O excesso de carteirinhas falsas que circulam hoje é resultado da Medida Provisória 2208, de 2001, que tornou válida a meia-entrada com qualquer documento que comprove que a pessoa é estudante. O novo projeto determina que as carteirinhas de estudante sejam confeccionadas pela Casa da Moeda, com aval das entidades estudantis.

Para Chico Lopes, o projeto que passou com facilidade pelo Senado, com apoio da classe artística, deverá ter uma tramitação diferente na Câmara. “A mobilização nesse congresso será fundamental. O projeto é importante porque é a favor da honestidade, o gargalo está no artigo que estabelece as cotas”, destacou o deputado.

Alguns participantes do Conune acusaram a UNE de não ter feito a mobilização necessária para impedir a restrição ao uso da meia-entrada, limitando-se à articulação política dentro do Senado. Parte dos estudantes defendem que o projeto deve ser inteiramente barrado, outros acreditam que excluindo-se a questão das cotas, a proposta deve ser aprovada para que se crie uma nova regulamentação.

Apesar das divergências, os participantes concordam que os estudantes precisam sair às ruas para defender o direito. Muitos delegados propuseram uma jornada nacional de mobilizações nas principais cidades do país para forçar os deputados a impedirem a restrição à meia-entrada.

Alguns movimentos estudantis que participam do congresso criticaram ainda a centralização da emissão das carteiras prevista no projeto. Eles defendem que a UNE não pode ser a única responsável pela tarefa e querem ainda que a emissão das carteiras seja gratuita.

http://www.folhape.com.br/

segunda-feira, 13 de julho de 2009

ONG promove curso preparatório para população de baixa renda

Publicado em 10.07.2009, às 14h05

Do JC Online

Um emprego público é hoje o sonho de inúmeros brasileiros que buscam estabilidade profissional e realização financeira. Para alcançar o objetivo, muitos investem dinheiro em cursos preparatórios. Pensando em criar oportunidades para aqueles que não têm condiçoes de pagar um curso, a ONG Tribunal Solidário, formada por servidores do Tribunal de Contas do Estado, criou o projeto Concurso Solidário, visando proporcionar aulas gratuitas para a população de baixa renda.

A ONG vai iniciar a primeira turma no próximo mês de agosto. O curso foi pensado exclusivamente para pessoas que estudaram em escolas públicas e é voltado para concursos de nível médio. De acordo com a diretora do Tribunal Solidário, Alice Paredes, a idéia foi uma construção coletiva dos membros da ONG, que conta com 350 servidores associados. "Nós pensamos: O que o servidor do Tribunal tem para passar para outras pessoas? A resposta é o conhecimento de quem já estudou para vários concursos", afirma Alice.

O curso terá duração de 4 meses. Inicialmente, 300 alunos serão selecionados. 60 deles formarão a turma que começa em agosto, e os demais serão distribuídos em outras quatro turmas para o ano que vem. As aulas serão ministradas por servidores do Tribunal, entre os quais há alguns que já dão aulas em preparatórios pagos do Recife. Todos eles terão que dar pelo menos 50% da carga horária de forma voluntária, e o restante será pago pela ONG.

As disciplinas oferecidas serão língua portuguesa, matemática, raciocínio lógico, direito constitucional, direito administrativo, informática e ética e cidadania na administração pública. As aulas serão ministradas à noite, entre 18h30 e 21h40, totalizando uma carga horária de 210 horas/aula.

As inscrições para o Concurso Solidário ainda estão abertas e vão até a próxima quarta-feira (15). Elas podem ser feitas na Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães, na Avenida Mário Melo; na Escola Luiz Delgado, na Boa vista; na Escola Aníbal Fernandes, em Santo Amaro e na Escola Padre Machado, em Casa Amarela. Para concorrer a uma das vagas, o candidato deve ter concluído o ensino médio em escola pública ou estar cursando o terceiro ano do ensino médio ou o equivalente no supletivo. Não há limite de idade e também não será levado em conta há quanto tempo o candidato parou de estudar.

Para a inscrição, o candidato deve levar original e cópia do documento de identidade e a ficha 19, ou declaração de vínculo no caso de alunos do terceiro ano. Será feita uma prova de seleção no dia 2 de agosto. As aulas terão início no dia 24 de agosto e serão ministradas na Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães. O local das provas será divulgado após o término das inscrições nas escolas citadas e no site www.tribunalsolidario.org.br.

TRIBUNAL SOLIDÁRIO - O Concurso Solidário é apenas um dos projetos desenvolvids pela ONG, que, de acordo com Alice Paredes, tem como objetivo fortalecer a cidadania ativa e diminuir a desigualdade social. A organização desenvolve oito projetos neste ano, entre eles oficinas de capoeira e leitura, teatro e percussão e corte e costura. A verba para os projetos vem das doações mensais feitas pelos associados, que são servidores do Tribunal de Contas do Estado.

sábado, 11 de julho de 2009

Plenária da UJS - Olinda - Botando o Bloco na Rua!

O mês de julho, apesar de se configurar como um período de férias e conseqüentemente descanso, não teve esse sentido para a União da Juventude Socialista - Olinda. Após a notável presença da entidade no congresso da União dos Estudantes de Pernambuco - UEP, as atividades no circuito do movimento estudantil não se esgotaram, uma vez que o debate agora chegou a uma esfera nacional, tendo em vista a participação de representantes estudantis de todas as faculdades de Olinda no 51º Congresso da União Nacional dos Estudantes - UNE.
Nesse contexto a UJS - Olinda teve à responsabilidade de debater com tais estudantes, que viajarão rumo a capital federal na próxima segunda feira (14/07) sobre a grandiosa importância do Congresso e da constante construção de uma UNE forte e representativa, centrada nas verdadeiras bandeiras de lutas em prol aos estudantes brasileiros.
O circuito de debates e plenárias municipais, junto a militância e os demais delegados que irão representar a a primeira capital brasileira da cultura no congresso, teve sua etapa final, na tarde de uma sexta feira (10/07) na casa de Hugo Fulco (ver foto de militante do mês- junho) com uma grande rodada de diálogos, não somente sobre as temáticas e as expectativas a respeito do congresso, mas também como a concretização de permanentes atividades sociais, acadêmicas e culturais nas faculdades em Olinda, como a ampliação do programa Trote Legal e a organização de uma Calourada histórica, unificando todos os universitários da cidade.
No final desse encontro, uma grande confraternização estava programada, com muita musica e diversão, mostrando que a UJS - OLINDA, literalmente põe o seu bloco na rua e convida todas as juventudes para a construção de um mundo melhor!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Envie sua Pergunta para Lula


A partir do dia 07/07/2009 - Terça Feira o Diário de Pernambuco irá publicar a coluna O Presidente Responde, onde os leitores podem enviar perguntas ao presidente Lula.

As perguntas devem ser encaminhadas para o e-mail:

Logicamente que as perguntas irá passar por uma triagem feita pelo departamento de relacionamento com a imprensa da Presidência para ver quais as perguntas que serão encaminhadas para Lula.

A coluna também vai ser publicada no site:


OBSERVAÇÕES:
  1. O conteúdo das perguntas tem que ser relacionado apenas a temas ligados a administração federal;
  2. Ao fazer sua pergunta, você deverá informar seus dados pessoais: nome completo, idade, ocupação e cidade de residência;
  3. As perguntas não devem envolver questões regionais, nem partidárias;

EIS UMA BOA TENTATIVA DO GOVERNO FEDERAL AMPLIAR CADA VEZ MAIS O ELO DE DIVULGAÇÃO COM O PÚBLICO JOVEM.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

União da Juventude Socialista – Olinda: Em defesa à democracia e ao retorno do presidente Manuel Zelaya a Honduras.




Não é de hoje que os Golpes de Estado fazem parte da conjuntura política da América Latina. Entretanto, não vivemos mais no período da Guerra Fria, para que tal forma de política se manifeste nas democracias caribenhas. Nesse contexto a UJS– Olinda em conjunto com outras organizações e entidades estudantis, apresenta essa carta aberta à sociedade olindense como um repúdio simbólico ao desrespeito a democracia protagonizado pela Suprema Corte, Congresso Nacional e Forças Armadas Hondurenhas ao povo latino americano.


Como se sabe, desde o dia 28 de junho, um golpe de Estado pairou sobre Honduras, causando muita polêmica em torno de lideranças internacionais. No entanto, mesmo com todas essas críticas, as relações diplomáticas em Tegucigalpa não estão nada otimistas, uma vez que o governo interino indicado pelo Congresso Hondurenho na figura de Roberto Micheletti, nega em aceitar o retorno do Presidente Manuel Zelaya, principal vítima do golpe (além da população) ocorrido na data relatada.


Além da reprovação dos órgãos internacionais e de lideranças políticas, as manifestações também se manifestam no pequeno país, em prol ao respeito à democracia como também ao retorno de Zelaya ao poder. No hall dos críticos, enxergamos tanto o presidente venezuelano Hugo Chávez, como o presidente norte-americano Barack Obama comungarem da mesma opinião, em definir o golpe de Estado como um retrocesso político.


Sem medo, defensores de Zelaya desafiam a truculência militar do país em uma onda de protestos contra Micheletti e o golpe, que não representa em nenhum caso os anseios populares, e sim, uma política conservadoras, além das forças armadas. O próprio presidente Luis Inácio Lula da Silva defendeu o isolamento de Honduras na região até que o verdadeiro presidente volte ao poder. As críticas não param de cessar, somente Micheletti, não consegue enxergar isso.


A Organização dos Estados Americanos – OEA, a cúpula extraordinária da Alternativa Bolivariana para as Américas – ALBA, além da Organização das Nações Unidas - ONU, já formularam suas antíteses frente ao golpe de Estado, defendendo de forma clara o retorno de Zelaya a liderança do executivo hondurenho. Essa grande frente internacional de repúdios não diminuiu, em toda a semana, as opiniões mais variadas declararam o apoio a democracia, condenando de forma literal essa opressão política ocorrida no país caribenho.


O governo golpista afirma que Zelaya ao pretender realizar uma consulta pública à população como um ato contrário a Constituição do país e por ter afastado o chefe de Estado Maior Romeo Vásquez que recusou em mobilizar as forças armadas para a organização do referendo foram às causas que ele fora afastado da chefia presidencial. Micheletti chegou a afirmar que o próprio Hugo Chávez estava por trás desse tipo de plebiscito e se Zelaya retorna-se ao país, o mesmo seria preso. Entretanto podemos avaliar que afastar um presidente por uma medida não constitucional ou por perseguições é uma coisa, mas invadir a propriedade do chefe máximo do poder executivo e retirá-lo do país seria uma notável forma de repressão política.


Mesmo com a presença do secretário geral da OEA, José Miguel Insulza em Tegucigalpa, que tentou durante o último final de semana reverter esse mal-estar político por meio de gestões diplomáticas, viu que não há disposição alguma de Roberto Micheletti para modificar essa situação.


Pois bem, e enquanto as relações entre entidades internacionais, países e organizações mundiais se manifestam de forma bastante abaladas, o povo hondurenho que paga por toda essa confusão, uma vez que, além do isolamento político, Honduras também sofre um isolamento econômico do Banco Mundial. Além disso, os conflitos entre militares e a população continuam deixando feridos na região, principalmente após o fechamento de todos os acessos ao aeroporto internacional em Tegucigalpa, impedindo a volta de Zelaya ao país.

Enfim, frente a todos esses fatores elencados, a União da Juventude Socialista - Olinda, em parceria com outras entidades e órgãos manifesta sua insatisfação a tal situação e se enquadra com total apoio à democracia hondurenha. Uma vez que, precisamos ser firme frente a esse tipo de política repressora, pois não podemos permitir que atitudes como essas se propaguem na América, desconstruindo frutos das grandes lutas revolucionárias ocorridas no continente, frente às constantes explorações sofridas pelas diversas nações americanas desde o período colonial.
QUEM ASSINA ESSE DOCUMENTO:

· União da Juventude Socialista – Olinda
· Coletivo Acorda Brasil.
· Diretório Central dos Estudantes – Funeso.



È na defesa aos anseios populares que nossa luta é permeada, seja nos movimentos populares, nas lutas estudantis ou nas manifestações em defesa da juventude brasileira e latino-americana.E justamente por isso que não vamos nos calar frente aos processos de exploração e opressão existentes no Brasil e no Mundo.

Isso porque, somos uma juventude ousada, somos Jovens Socialistas!!!

sábado, 4 de julho de 2009

JUVENTUDE

Juventude brasileira enfrenta altos índices de desemprego e informalidade, diz OIT

O mercado de trabalho para os jovens brasileiros é marcado por altos índices de informalidade e de desemprego, de acordo com estudo divulgado hoje (1º) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). De acordo com o relatório Trabalho decente e juventude no Brasil, 67,5% dos jovens entre 15 e 24 anos estavam desempregados ou na informalidade em 2006.

Os dados – que têm como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) de 1992-2006 – apontam que o déficit era maior entre as mulheres jovens (70,1%) do que entre os homens jovens (65,6%). O índice também era mais acentuado entre jovens negros (74,7%) do que para jovens brancos (59,6%).

As jovens mulheres negras, portanto, viviam o que a OIT considera “situação de dupla discriminação” – de gênero e de raça. O desemprego e a informalidade alcançavam 77,9% das pessoas que pertenciam ao grupo.

Para a diretora do escritório da OIT no Brasil, Laís Abramo, os números podem se agravar ainda mais diante da crise financeira e econômica. Ela lembrou que o Brasil vive, atualmente, um processo de geração de empregos formais, mas em ritmo muito inferior ao que vinha sendo registrado nos últimos anos.

Segundo ela, os avanços na agenda de emprego para a juventude foram importantes, mas as desigualdades regionais, de gênero e de raça permanecem. Laís acredita que o desafio consiste não apenas em elevar os graus de escolaridade no país ,mas em melhorar a qualidade da educação.

A pesquisa indica que 7% dos jovens brancos tinham baixa escolaridade e que o número mais do que dobrava (16%) quando o recorte era para jovens negros. Em relação à jornada de trabalho praticada pelos 22 milhões de jovens economicamente ativos, 30% trabalhavam mais de 20 horas semanais, o que, em muitos casos, prejudicava o desempenho escolar.

“Há uma espécie de círculo vicioso: o jovem não entra no mercado porque não tem experiência, mas para ter experiência ele precisa estar dentro do mercado. Medidas de aprendizagem, por exemplo, são importantes para romper essa barreira de entrada”, avaliou Laís.

O relatório destaca como maior desafio integrar programas de caráter emergencial às políticas estruturantes, levando-se em consideração a faixa etária, a escolaridade, o território e as expectativas de cada público.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Oportunidades de Oficinas e Cursos

Oficinas gratuitas sobre arte e tecnologia com inscrições abertas

Continuam abertas as inscrições gratuitas para as oficinas sobre arte e tecnologia oferecidas pelo 47° Salão de Artes Plásticas de Pernambuco. Paralelamente a exposição “O Lugar Dissonante” – que mostra o trabalho de artistas cuja produção é permeada por várias tecnologias recentes de multimídia -, a segunda mostra do 47° Salão de Artes Plásticas de Pernambuco conta ainda com duas oficinas: Microcinema – Novas Tecnologias Produtivas (7, 8 e 9 de julho, das 14h às 17h) e Máquina de Intervenção Urbana – MIMOSA (14, 15 e 16 de julho, das 14h às 17h). As inscrições devem ser feitas por e-mail (educativosalaope@gmail.com).

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Ministrada pelo mineiro Rodrigo Minelli, artista com mais de 20 anos de experiência em pesquisa e experimentação em vídeo e arte eletrônica, Microcinema – Novas Tecnologias Produtivas aborda a produção de conteúdos através de telefones celulares e mídias móveis.

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A oficina é voltada para estudantes, artistas, profissionais e amadores de cinema e vídeo que se interessem pelos recursos da tecnologia móvel. Os participantes terão acesso a uma série de exercícios que visam à sua conscientização sobre as possibilidades e características expressivas dessa tecnologia, em que serão trabalhados conceitos básicos da linguagem audiovisual (enquadramentos, movimentos de câmera, cortes, efeitos) adequados a esses equipamentos de mídia móvel.

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A segunda oficina, com o tema Máquina de Intervenção Urbana – MIMOSA, será ministrada pelo pernambucano Ricardo Brazileiro. Consiste no desenvolvimento coletivo de uma máquina móvel para realizar intervenções urbanas em forma de coletas de depoimentos em som e processamento de imagens. O processo de construção aborda conceitos de metarreciclagem, apropriação tecnológica, net arte, multimídia, design-gambiarra, programação interativa, artesanato digital, software livre.

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A oficina convida as pessoas para um ambiente de desenvolvimento coletivo de arte e tecnologia que utiliza ferramentas que vão desde carrinho de feira/mercado até placas de computadores, softwares e hardwares livres, webcams, microfones, alto-falantes, sensores e botões.

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. Centro de Educação Musical de Olinda inscreve novos alunos

O Centro de Educação Musical de Olinda (Cemo) abriu inscrições para novos alunos a partir desta quarta-feira (1°). As inscrições podem ser feitas até a sexta-feira (3), de 8h às 15h, no Centro, localizado na avenida Pan Nordestina, s/n – Olinda. Outras informações pelo telefone 3241.5065.

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Para efetuar a inscrição é preciso levar uma foto 3x4, cópia da carteira de identidade e do CPF e R$ 40 para matrícula. Se for menor de idade deve levar certidão de nascimento e estar acompanhado de um responsável. Podem se inscrever crianças a partir de seis anos (alfabetizadas), adolescentes, jovens, adultos e idosos.

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O Cemo oferece os cursos de Musicalização Infantil e Formação Musical/Nível Médio para piano, teclado, violino, cavaquinho, saxofone, trompete, percussão/bateria, canto, trompa, violão erudito e popular, flauta doce e transversal, baixo elétrico, e guitarra. As aulas iniciam em agosto e acontecem de segunda à sexta-feira.

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Ao todo são disponibilizadas 125 vagas para crianças (de 6 a 12 anos) e 70 para adolescentes (de 13 a 18 anos) nos horários da manhã e tarde. Para os adultos e idosos estão disponíveis 170 vagas, nos horários da manhã, tarde e noite.

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. CIEE inscreve para 90 vagas em cursos gratuitos

O Centro de Integração Empresa Escola de Pernambuco (CIEE-PE) está com inscrições abertas para cursos de qualificação do Programa de Qualificação Gratuita (PQG), realizado no seu Centro de Desenvolvimento de Competências (Cendecom), no bairro da Boa Vista. São 90 vagas divididas entre cinco cursos, que serão realizados, todos, no mês de julho.

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As vagas oferecidas são para os cursos para o Programa de Informação Profissional, Criatividade: diferencial competitivo, Marketing Pessoal, Laboratório de Inglês, Desenvolvendo a Expressão Verbal. Os cursos e palestras do Programa de Qualificação são gratuitos, voltados para estudantes de escolas públicas, cadastrados no CIEE Pernambuco e são ministrados por professores voluntários.

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Os cursos são realizados com turmas das 8h às 17h, no Cendecom, que fica a avenida Manoel Borba, 865, Boa Vista. Inscrições e mais informações: 3421.6516, com Eliane Gomes.

União da Juventude Socialista: A FUNESO Inserida em nossas Lutas!



Desde muitos anos a União da Juventude Socialista de Olinda, define a Fundação de Ensino Superior de Olinda - FUNESO como um principal cenário para a instituição de lutas estudantis na história municipal da entidade. Pois bem, A UJS se manifesta presente na direção de entidades de representação estudantis da faculdade (Diretórios Acadêmicos e Diretório Central dos Estudantes), na organização de palestras temáticas, organizando encontros acadêmicos, campanhas políticas, organização de congressos estudantis (estaduais e nacionais) e debatendo com a classe estudantil sobre temáticas políticas.

Nos últimos anos a Funeso vem sofrendo uma grande crise financeira institucional, dificultando em muitos casos o bom funcionamento das atividades educacionais da instituição. Paralelo a tal situação, podemos elencar como fatores agravantes a crise mundial da economia e conseqüentemente a crise no sistema educacional brasileiro, tendo em vista a regulamentação das Instituições de Ensino Superior privadas.

Contudo, a União da Juventude Socialista de Olinda em última reunião, realizada no dia 30/06/2009 (terça feira), elencou a responsabilidade de continuarmos a ter a Funeso nas pautas de atuações políticas da militância. Tal deliberação ocorreu motivada, não somente, pela presença da UJS na coordenação dos principais Diretórios Acadêmicos e na atual gestão do Diretório Central dos Estudantes da Funeso, mas também pela singular importância histórica que a instituição tem, dentro do município de Olinda, como também, na formação de profissionais das áreas de: educação, saúde e negócios.

"Entendemos que o fim da Funeso iria representar um impacto de notória negatividade para a história educacional de Olinda e de Pernambuco".